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Taquari/RS; Canoas/RS; Esteio/RS; Sapucaia do Sul/RS, Rio Grande do Sul, Brazil
Autônomo do ramo da prevenção contra incêndio; Formando em Ciências Jurídicas e Sociais - Direito.

domingo, 23 de outubro de 2011

Aborto: uma imposição desnecessária do sistema machista-capitalista


Perdoem-me muito os amigos e companheiros que "tenhem" uma discussão diferente sobre o aborto! Respeito muito e conheço os motivos! Mas estou convencido de que a idéia do aborto é muito mais uma questão de fatores externos do que uma "decisão da mulher" - Eis que se vivêssemos uma sociedade igualitária, preocupada com a saúde pública, não-machista, sem preconceitos religiosos e sem estereomodelos de... família, com certeza as mães não pensariam em abortar! Bastaria que todos os filhos, todas as crianças fossem filhos da sociedade, da tribo e não de uma responsabilidade inteiramente jogada sobre os ombros da mulher (...) Assim mesmo, ainda acho que se pode combater o aborto pelo convencimento e NÃO pela CRIMINALIZAÇÃO!
Mas entre os apelos mais dramáticos que encontrei acerca do aborto, desses apelos que nunca trazem o contexto merecido para o assunto, mas que se prendem a dogmas e culturilhas, encontrei esse que segue e, por enquanto é isso. Dependendo de como se comporte, aqui, a discussão, posso trazer outras postagens de fatos reais em que a razão e o mero costume conflitaram e acabaram por entristecer um tanto mais à vida das pessoas! Tipo assim: 

"Amo amar a vida

Uma mulher chega apavorada no consultório de seu ginecologista e di...z:
- Doutor, o senhor terá que me ajudar num problema muito sério… Este meu bebê ainda não completou um ano e já estou grávida novamente. Não quero filhos em tão curto espaço de tempo, mas num espaço grande entre um e outro…
O médico então perguntou: Muito bem. O que a senhora quer que eu faça? A mulher respondeu:
- Desejo interromper esta gravidez e conto com a sua ajuda. O médico então pensou um pouco e depois de algum tempo em silêncio disse para a
mulher
- Acho que tenho um método melhor para solucionar o problema. E é menos perigoso para a senhora. A mulher sorriu, acreditando que o médico aceitaria seu pedido.
Ele então completou: Veja bem minha senhora, para não ter que ficar com dois bebês de uma vez, em tão curto espaço de tempo, vamos matar este que está em seus braços. Assim, a senhora poderá descansar para
ter o outro, terá um período de descanso até o outro nascer. Se vamos matar, não há diferença entre um e outro. Até porque sacrificar este que a senhora tem nos braços é mais fácil, pois a senhora não correrá  nenhum risco…
A mulher apavorou-se e disse: Não doutor! Que horror! Matar um criança é um crime.
- Também acho minha senhora, mas me pareceu
tão convencida disso, que por um momento pensei em ajudá-la. O médico sorriu e, depois de algumas considerações, viu que a sua lição surtira efeito. Convenceu a mãe que não há menor diferença entre matar a criança que nasceu e matar uma ainda por nascer, mas já viva no seio materno."