Carne de porco com farinha de mandioca,
abanando as barejeiras...
as que não estão acostadas do vento
nos galhos de guãxuma, chegando a enfeitar.
Sentado ao lado do chiqueiro, no sol,
curtindo o vento minuano.
Amassando o aipim branco, macio, quase pastoso.
O cheiro da pocilga nem incomoda,
porque está no lugar certo!
Eu sabia que o cheiro da bosta, na cidade, iria me
incomodar.
Lá nas fazendas, a Pylori não se cria. Cada coisa está no
seu lugar.
Os túmulos não vazam. Secam.
O cheiro do mato, depois, compensa os sacrifícios do mal
respiro!
O Eucalipto limpa o ar, seca os túmulos, aproveita o estrume
e não deixa a doença chegar.
O vapor das folhas cura a asma e limpa a casa!
Perdi meu tempo aprendendo a viver na cidade!
Meus pais se enganaram.
Vou ver o que ainda posso fazer.